"sermos amadas de forma explicita e não presumida. (...) Que se passeiem na rua com o braço por cima dos nossos ombros - não por jugo mas pelo júbilo de nos exibirem. (...) Que discutam connosco filhos, livros, sentimentos e filmes. (...) Que não saibam viver sem nós nem cair na dependência. (...) Que se preocupem, obcecadamente, com a nossa infelicidade. Que se alegrem, genuinamente, com a nossa felicidade. (...) Que nos elogiem nos esforços (...) A generosidade na cama. Ver casas (...) decorar casas. (...) Jantarmos com o noss homem no melhor restaurante da cidade. (...) A maternidade faz-nos felizes. (...) escrever versos, pensamentos (...) a ilusão da protecção masculina. O riso e as lágrimas, o sucesso e as derrotas assistidas. (...) Ajudar os outros e, mais ainda, a reciprocidade."
Rita Ferro in Notícias Magazine
03 de Dezembro de 2006. p. 52