sábado, julho 07, 2007

Cidália em grande :D

«Há uns tempos um amigo meu, aparentemente feliz na sua relação, enamorou-se por uma mulher (que não a que tinha em casa). A mulher desesperava em casa consumida pela dúvida e a amante desesperava na alcova as horas de ansiedade. Quem iria ele escolher?.
O rapaz mastigou o assunto (...) e decidiu-se pelo que já tinha. Ficou em casa. A amante seguiu a sua vida, obviamente continuando a receber inúmeras mensagens dele e propostas para um café. No inicío ela ainda foi, depois percebeu que a fórmula estava gasta. A mulher perdoou-lhe, mas sabe que no íntimo há sempre o fel daqueles tempos. Ela julga-se triunfante na reconquista, não imaginando que foi por medo que ele não quis ir emfrente. Em frente era deixar o que já só fazia sentido lá fora. Ela vive enganada mas feliz. Ele vive enganado com a escolha que fez e feliz? Só quando vê a outra, a amante desempoeirada, é que sente o que verdadeiramente não tem. (...) vê nela a felicidade que fugiu porque sabe que não teve coragem. A felicidade é injusta. Os homens são medrosos. E (estas) mulheres? São piores. Sabem da cobardia dos homens e da sua fraqueza, permitem-lhes as facadinhas e ainda os aceitam depois.» Há mulheres que só «são fracas porque querem (...), preferem viver enganadas a estar sozinhas. O abandono é que não. mais vale tentar até ao fim. Com a verdade se enganam.»*
Oh God, make her good, but not yet! heheh...Ah, grande Cidália :D

*Cidália, in Notícias Magazine.

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